terça-feira, 29 de dezembro de 2009

mané Papai Noel...hauahuahau


Papai Noel esse ano tava meio preguiçoso... Também nem ligo, sempre me ignorou mesmo (hauahuah). Não que eu tenha sido má pessoa durante o ano, muito pelo contrário. Não cobro nada de ninguém. A questão é que nunca fui criança de acreditar em crenças populares do tipo coelhinho da páscoa ou fada dos dentes, eu era mas esperta: até fingia acreditar, porque me trazia benefícios. ;)
Quando eu acreditava nele era uma festa! Presentes e fartura... Depois que comecei a crescer, e deixar claro minha descrença no velho gordo, tudo mudou. Aí mesmo que fui ignorada...rs.
Hoje em dia eu que tenho que dar uma de Santa Claus e presentear pessoas. E vendo por esse lado, não foi muito bom crescer.. ;D

ps: Também não sei por que chamam ele de papai se é velho. É mais compreensível Vovô Noel..hauahuahau

Vai entender...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Mulheres


Mulheres são sempre mulheres. Complicadas por natureza. rsrs

entender seu mistério é virtude de poucos homens, apenas os mais corajosos.

domingo, 6 de dezembro de 2009

turbulência;

Ainda em turbulência, meus pensamentos andam se batendo dentro da cabeça. É uma confusão de fatos, pessoas e sentimentos que eu não consigo nem mais me situar no subconsciente, não sei mais o que eu quero ou mesmo o que ando fazendo.
Quando essa fase passar, e a poeira baixar, eu espero estar mais decidida e confiante de mim, nem arrependimentos nem angútias passadas. Ainda tento manter o passado por perto, caso algo dê errado, mas eu ando confiante nesse futuro e sei que dará certo. Pelo menos uma certeza em meio à tanta confusão.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

2 em 1


Parece que ando adivinhando os meus biscoitos da sorte. Tudo o que vem já é algo pensado por mim, nada é novo ou surpreendente.
As frases se repetem sempre:

" Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar."

"O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente."

Tudo isso mais do que se encaixa na minha vida, acho incrível como funcionam esses biscoitinhos virtuais. Sempre acertam em cheio. rs

domingo, 1 de novembro de 2009

música é TUDO.


Fico impressionada como a música tem poder! Como ela me influencia, mexe comigo. Nossa, demais. Coloquei meu mp4 antigo pra tocar, com músicas que eu não escuto ha muito tempo.
A música me acompanha durante a vida, cada época com seu playlist. Hoje foi demais. Músicas antigas, supremamente nostálgicas! Mexeram muito lá no fundo... A cada hora que começava uma me dava um gelado na barriga, sei lá, uma sensação de lembrança... Nem sei me expressar, só sei que é muito bom, mas sinto que é meio proibido... Não é pra ser sentido isso.
Mas tudo! Todas as músicas me tocam de tal maneira que eu sinto uma vontade de me expressar tãão grande, que não sei se grito, não sei se choro, não sei se canto. Mas eu escrevo. Escrevo muito, que é a única forma de despejar essa energia que vem de dentro, muuito lá de dentro... nossa. Muita emoção aqui. Tomei prova de que a música muda muito, influencia, toca, marca uma pessoa.
Puuuuuuuuuuura nostalgia aqui, coração lá no alto. É tão interessante que em trechos e refrões passam quase anos da minha vida na cabeça. Praia, viagens, conversas, telefonemas, mensagens, passeios, cinemas, andanças, sociais, tudo! Pelo menos uns 6 anos pra cá tão batendo, latejando dentro do meu peito, querendo aflorar, anos bons! Não consigo parar de escrever, a música continua... e enquanto ela não termina, não termina o sentimento e nem a vontade de escrever.
Bom...Vou parar por aqui, a lágrima já caiu.

problemas, que problemas ? haha

"O Pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso."

Justamente, não sei porque eu não sofro calada, falo pro mundo todo o que eu estou passando, os meus pensamentos, o que estou sentindo. Os meus problemas são meus, e ninguém tem nada a ver com isso... Mas é inevitável. Muitas das vezes é melhor ficar calada e resolver sozinha, porque os outros só complicam mais; afinal, não é deles o problema. Nem sempre aquele conselho, que por mais certo que pareça, será o certo de fato.
É por isso que eu preciso guardar um pouco os meus problemas pra mim, ser mais autosuficiente. Resolver sozinha, sem medo de errar, e arriscar. Arriscar sempre, porque é arriscando que se vive. Se eu não arriscar na minha vida, não vou poder sentir o gostinho da vivência, das forças de ação e reação, daquela certeza de que eu fiz minha escolha.

Já aprendi essa lição. Ninguém tem nada com nossos problemas. E isso é fato.

;)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

esse alguém;

" Vai existir alguém que ache o meu simples, interessante.
Que veja as minhas manias como característica, e não defeito.
E que simplismente queria me amar,
não por interesse,
mas pelo simples fato de achar incrível. "




época reflexiva amorosa a minha :D

domingo, 18 de outubro de 2009

felicidade na sorte! ;p


" A felicidade está fora da felicidade."
Assim dizia o meu biscoitinho da sorte. Achei certíssimo.
Todos buscam uma felicidade certa e projetam um caminho até ela, como se ela estivesse em um lugar, no fim de um caminho. Mal sabem eles que essa felicidade não está lá aonde idealizaram que ela estivesse, mas sim no meio do caminho, em outros cantos. A sua felicidade não está aonde você pensa, e sim onde você menos espera.
É doido isso, mas é certíssimo. Eu cansei de mentalizar felicidades em certas coisas, pessoas; mas na prática, era feliz em outras, com outras.
A minha felicidade está fora de todas as outras felicidades já idealizadas, testadas; ela está onde eu menos esperava!
Pra falar a verdade eu ainda ando meio confusa em qual caminho seguir pra chegar até ela, afinal, a felicidade está fora da felicidade...(isso é meio ambiguo), ela está fora desse caminho.
Ainda não sei como chegar até ela, mas por enquanto, confio no meu biscoito da sorte! =)





ps: confuzaaça. :S

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

e no derradeiro instante...

É uma coisa muuuuuito diferente. Acho que só nós entendemos. É como eu digo, acho que estou revivendo, só que agora com mais ousadia, rs. São tantos pensamentos na minha cabeça que eu acho até que as palavras se confundem, pareço meio sem nexo. Só eu sei o como é viver essa emoção de reencontro, resolver, como dizia a música no momento: 'uma paixão não resolvida'.. hahaha. Cara, muuito louco isso, tô até agora olhando pro nada e vendo muita coisa, vendo os meus pensamentos. Não sei que horas vou durmir, mas cada segundo que passa é muito tempo pra pensar.
Um turbilhão de nervos e ambos sabiam o que fazer, mas havia um certo receio (de minha parte) em saber se aquela atitude poderia provocar algum arrependimento depois. Eram muitos pensamentos por segundo, e no derradeiro instante, quando já não se podia mais esperar, ou evitar, tudo se tornou muito claro, e nada mais nos impedia de fazer o que agora já era esclarecido, era o certo.
E foi. Foi meeeeesmo, emocionante. Tão assim que eu não consigo descrever.
Agora eu ando ludibriada, sei que tornarei a ser bobona (rs), mas que é estranho é, essa história ..rs.


ps: tentei pisar no chão depois, mas foi estranho. Estava meio fofo, como se eu estivesse em nuvens.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

antiga poeta. ;D


Fuçando as pastas velhas da minha mãe, encontrei uma poesia minha nos meus 5 anos.. achei incrível! rs Era numa época que ela sentava todos os filhos pra escrever, e quem não fizesse direito, levava cascudo! hahaha.
E nessa aflição, éramos obrigados a elaborar um poema, o qual o meu ficou muito bobinho...rs. Bom, o título dele é.. bom, ele não tem título (o principal), mas segue abaixo.

Quando eu olho para a Ilha dos Maracajás
ela é capaz de me fazer desmaiar
porque ela é tão,
mas tão bonita!
Eu adoro ver seus índios
e as tuas onças pintadas

Eu adoro ver a Ilha dos Maracajás,
os papagaios são tão lindos,
mas as onças pintadas são mais bonitas
que os papagaios.

Eu amo a minha mãe índia!

Yohana Tanzkaya Nobre da Fonseca
11/09/98 (5 anos)


Muito bobinho, mas eu gostei. =)



ps: o tema é indígena, deu pra perceber.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

fases e fases..

eu tô passando uma fase sórdida e decisiva na minha vida. Tudo batendo de frente, é um fluxo de informações e pessoas, minha cabeça delira! rs E eu nem tô gostando disso..(rs). É o passado se infiltrando no presente, e o futuro tentando me chamar a atenção também... estou enlouquecendo!! Eu não quero férias de mim mesma, até porque, essa é a melhor hora de me testar e conhecer melhor. ;)

' e não espero nem um pouco essa fase passar. (:

domingo, 4 de outubro de 2009

sem título, mas MAIS do que importante! rs

Dane-se o horário, eu preciso escrever agora.

É engraçado o jeito que a gente pensa da vida, mal a gente sabe que sempre vem uma surpresa. A gente com o tempo descobre coisas que nos dá vontade de voltar lá atrás e fazer tudo de novo.
Uma frase, uma conversa vem e muda toda a sua concepção do que você tinha do passado. Aí como não dá pra voltar atrás, você tentar adaptar o seu futuro a essa nova realidade.
É uma emoção quando a gente descobre de vez uma coisa que vinha te mordendo sempre, um amor guardado, mas que nunca falava.
Hoje ele falou. E coooooooooooomo falou. Eu voltei no tempo e deixei que a Yohana do passado resolvesse essa história. É uma ansiedade, felicidade, desespero, não sei. Me passaram todas as sensações do mundo durante aquela conversa. Eu nunca imaginaria que era aquilo realmente a verdade. Na verdade acho que estava sonhando. Aquela era a conversa que eu sempre esperei ter toda a minha vida, mas nunca tive a coragem. Maldita. rs
Eram tantas verdades sendo postas em mesa, e tudo se encaixando...caraca! Enlouqueci completamente! Babei no ovo da bacaxeira! hahaha, criei palavras, abusei das expressões, enfim, ADOREI. Muito boa a conversa, parece que tirou um peso tão grande de mim!

Quem diria ein... História de conto de fadas essa da minha vida.. ai ai.. tô delirando aqui sozinha. Não quero dormir pra não passar. Mas agora sério, acho que voltei a amar, talvez só por uma conversa..ou pro resto do resto! rs :S



ps: puura emoção..hahaha

sábado, 3 de outubro de 2009

em outro nível..


Quanto tempo que eu não vivia essa emoção, esse medo do desconhecido, do novo. Esse sentimento que faz a gente liberar adrenalina na circulação, e os batimentos cardíacos se acelerarem, ou tornarem-se absolutamente baixos, lentos. Há muito tempo que não me divertia assim, sentia a emoção de viver enquanto jovem.
Essa emoção de não saber o que vai ser depois, mas o agora já está mais do que providenciado.
Sentir que existem outras pessoas no mundo, e que o mesmo é vasto.
Aquele sentimento antes do beijo, aquela conversa sem rumo, olhos desordenados e sem firmeza. Aquela música hora certa, aquela insegurança de não saber agir. É bom o momento.
Bom me livrar daquela atmosfera passada, daquele fantasma que me acompanhava em todos os momentos. Agora sou eu me preocupando apenas comigo. Chega de prestação de contas.
Descobri que aproveitar a vida é bem mais legal de outro jeito, sem apegos.
Estou curtindo muito agora, e não espero essa fase passar.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Cansei. (:



Quer saber? Cansei de me importar demais com os outros e esquecer de mim mesma. Cansei de abrir o jogo sempre e ceder para tudo, cansei de ser legal, de sempre dar e nunca receber. E quando recebo, o que vem são patadas, alfinetadas ou tentativas de tal. Quem é muito bonzinho, sempre se ferra no final. Algumas pessoas não sabem dar o devido valor às coisas e pessoas que lhe dão o valor. Não mantêm o devido respeito aqueles que significaram ou fizeram significar. Acho que tudo a gente atura, mas quando o respeito se perde, já era.
Odeio me decepcionar, o sentimento não é bom. Quando a gente deposita confiança nos outros e no final vê que não deu certo, que não era nada daquilo, você se surpreende, só que negativamente.
Pode ser uma imagem, uma palavra, ou uma cena. Não importa o que seja, você se depara com aquilo e sobe dentro de você uma sensação diferente, uma certa incerteza de saber se aquilo ali é realmente verdade ou não. Depois de uma decepção você se arrepende de tudo, de todo o passado bom (ou não), de tudo o que você fez ou deixou que fizessem, toda aquela sua confiança evapora.
E quando isso passa, você tem a certeza de um aprendizado, você amadurece.
Quando tudo isso passa, você aprende a valorizar mais você e seus atos, suas escolhas.
Minhas ações a partir de agora vão ser sentidas, pensadas, e talvez faladas. Cansei do altruísmo, cansei dessa vida de Maria do Bairro, sinceramente, eu cansei. =)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

a cada minuto..

Sinto que preciso escrever, mas não tenho palavras. O que anda acontecendo comigo e o que ando sentindo são coisas que não são de se postar. Mas eu preciso escrever!
O mundo cheio de pessoas, oportunidades, vivências, se abriu pra mim. Eu ainda não sei como lidar com ele, mas da minha maneira vou tomando bastante cuidado pra não vacilar nem me dar mal.
Tenho que ter olhos o bastante pra diferenciar quem vale apena, ou quem só quer brincar comigo.
Assim eu percebo que estou amadurecendo, de fase em fase, a cada vez que saio de uma estou mais madura, aprendendo mais, vivendo mais.

Eu quero aproveitar cada segundo, cada momento, cada presença.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

mas como tudo que começa...


Tudo começa como termina. Teoria formada. Depois de uma fase da minha vida, percebi isso. Não pertendo chamá-lo de fase, mas como é pedaço da minha vida, fica sendo assim.
Com uma proposta começou, e terminou do mesmo jeito. Propostas podem ser para bem ou para mal. Nesse caso as duas, tanto a do início quanto à decisiva final, foram para bem. Me tiraram de um estado de agonia. Eu já esperava por aquilo. Já tinha me acostumado com aquela situação, já era certo. Terminou.
É como uma mudança; e eu já estivesse de malas prontas, e agora era só me mudar.

Mas mudar pra onde?

É a questão. Estou de mudanças, mas não sei pra onde. Em quem vou me refugiar quando não saber mais pra onde ir? Em que braços vou me jogar quando não existirem mais palavras, e dizer tudo o que sente num só abraço? Com quem vou compartilhar os sentimentos mais profundos?
Com quem vou sentir o amor?

Talvez eu esteja me precipitando, talvez eu tenha que deixar as coisas fluirem naturalmente.
Por hora, tenho consciência tranquila de que fiz de tudo para dar certo, e que dei o máximo de mim, me joguei intensamente, até perdi a razão. Valorizei muito, até mais do que eu mesma, confesso que me deixei de lado. Vivi tudo muito intensamente, e tentei, nos derradeiros instantes, fazer manter aquela empolgação de início.
Mas teve que ser, não durou. Uma pena. Mas fazer o quê?
Sei que pessoas não faltarão na minha vida, e amores ainda estão por vir, mas é sempre chato quando a gente põe um ponto final numa história. Mesmo que infeliz, esse meu final pode ter me feito bem.

Vou demorar um tempo pra me acostumar à antiga vida. Vida de solteiro. Vida de sozinho. Mas vou sempre olhar o lado bom das coisas. Me valorizar mais. E mesmo assim não adianta, sempre vai faltar alguma coisa. E enquanto isso não quero me perder em casos sem futuro, ficadas sem compromisso. Esse é o meu tempo de aproveitar a vida.

Foi bom, DEMAIS. Mas acabou. =)

Namorados serão um monte, mas nenhum se compara ao outro.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Do lado de lá.


Sei que há alguém me esperando do outro lado, me chamando pra viver um mundo totalmente diferente do meu.
Alguém que me faça sorrir e chorar, que me dê mais do que emoções plastificadas.
Esse alguém está lá, me espera com calma, não tem pressa.
Não sei quanto leva pra chegar lá; não é questão de tempo.
Contudo, o meu tempo é o necessário.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

♥ ?

Acredito que quando não estamos mais satisfeitos com alguma situação, tentamos resolvê-la a qualquer custo, sempre pensando no nosso bem estar. Quando essa situação envolve outra pessoa, a coisa complica mais, principalmente quando evolvemos sentimentos.
Fácil (na maioria das vezes) duas vidas se unirem quando há toda uma orientação favorável e toda aquela empolgação e curiosidade; mas separá-las quando os tempos não ficam mais tão bons quanto antes, e não dá mais pra continuar? Aí fica muito difícil.
Pensar num problema quando ele envolve não apenas você, mas sim seus sentimentos e os de outra pessoa não é mole. Eu já passei uma vez por essa situação, e estou passando denovo. É chato, bastante; mas se não for por esses apertos que a gente leva da vida, nunca amadureceríamos.
Não quero tomar a mesma saída que usei da última vez, quero que dessa vez seja diferente.
É claro que não depende apenas de mim resolver este caso, mas com o andamento das coisas percebi que tenho que agir sozinha agora, compartilhar pensamentos já é intolerável, não dá mais.
Não quero desistir, como da outra vez. Mas o que fazer quando não dá mais?

sábado, 15 de agosto de 2009

...

Sabe que a gente pode dar certo, mas também não temos nada a ver, sabe que eu sou do jeito que você mais odeia, sabe que eu vou deixar você maluco, mas ainda sim continua me amando... ;)
Ótimo amor!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

as aulas voltaram? peraiii!!!!

As férias enfim estão acabando e eu percebi que eu não fiz quase NADA do que eu tinha me planejado. Eu entrei nessas férias pronta e com disposição pra me preparar pro segundo semestre no colégio, mas é como sempre, preguiça²... Eu não sei como driblar essa minha falta de vontade pra executar meus planos, mas ela sempre vem quando o assunto é férias ou feriadões afins.
Eu me programo tooda, mas na hora não faço metade do planejado. Eu não gosto disso, e sempre tento mudar, encontrar determinação, mas não consigo! Que estranho, eu que sempre tive tanto poder sobre mim mesma...Talvez como voltei pra academia eu tenha mais disposição pras coisas, talvez fosse o meu sedentarismo o problema! rsrsrs.
A questão é que eu andei olhando as minhas agendas e calendários e percebi mais ainda que tive exatamente UM MÊS DE FÉRIAS. Um mês inteirinho, fazendo não muita coisa; e o pior é que eu nem percebi! Até me cansei, não descansei... =S E as aulas voltam com tudo, só na primeira semana eu não tenho um só dia de descanso para trabalhos e provas. Agenda lotaada no colégio.
Só de me lembrar disso eu entro em colapso psicológico! uahsuashaushaush
Mas não vou me estressar não, vou deixar as coisas acontecerem naturalmente. O que tiver de ser de mim, será! Preciso dar mais saúde às minhas células, eu ein, ficar estressada pra quê, se o mundo não vai parar pra mim? Eu tenho é que aprender a me controlar nas situações. Eu acho que preciso fazer umas aulas de IOGA. Ainda não entrei no ritmo de aulas.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

acorde, os tempos mudaram.

Dormia tranquila todas as noites, no dia seguinte me acordavam pra mais um dia na escola. Eu subia pra cozinha, onde tinha uma mesa cuidadosamente feita e decorada com bolas de aniversário atrás da cadeira; e tinha direito até à surpresinhas. Posto à mesa um banquete, era meu café da manhã! Meu pai me servia com carinho. Comia satisfeita, escovava os dentes, e colocava o uniforme, pontamente passado e posto à minha disposição. Me buscavam na porta de casa, eu toda pronta, só pegava a mochila. Não tinha dever de casa para aquele dia, e mesmo se tivesse, me avisariam. Ia pro colégio feliz, era uma criança! Todos os meus passos eram coordenados e acompanhados. Depois de um dia inteiro, voltava pra casa e toda a mordomia me era oferecida. Beeela infância..
Um belo dia eu acordei, muito estranha. Senti que algo estava diferente. Eu estava sozinha na cama, ninguém do meu lado! Eu acordei com uma musiquinha estranha tocando no meu ouvido. Rapidamente procurei o que era, e estranhei novamente. Era o meu despertador, ninguém me acordava agora, eu apenas dependia daquele objeto pra começar o meu dia. Subi pra cozinha meio desnorteada e quando vi, a mesa estava vazia. Um resto de queijo amarelo num pratinho no canto da geladeira e uma manteiga destampada. Tomei meu café tentando entender o porquê daquela situação, cadê as bolas? Cadê a mordomia? E quando me dei conta, eu estava realmente sozinha ali. Tive que me arrumar correndo, afinal, ninguém tinha arrumado minha mochila! Não tinha mochila, agora era uma bolsa, grande e bem elegante. Me apressei e, antes de sair, olhei na parede um velho calendário sujo, era 5 de agosto de 2009! Meu Deus! Toda aquela estranheza foi tornando-se clara aos poucos na minha mente. Eu cresci. Anos muitos se passaram e eu não era mais criança, me tranformei numa mulher. Uma mulher agora com muitas responsabilidades. Não me acordam mais, não me dão café da manhã, e não me aprontam roupas. Agora faço tudo sozinha e dependo apenas de mim.
Sei que sentirei falta das bolas na cadeira, da mochila pronta, e do carro na porta de casa; mas sei que são passado agora, passado do qual eu nunca vou me esquecer. Mas fazer o quê? Eu cresci, e continuarei crescendo; e aos pouquinhos tudo vai se tornando passado também.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

mudei de vida;


Já andava muito tempo querendo mudar de setor lá no laboratório. Cansei rápido da hemato. Acho que gosto mais de parasito e urinálise mesmo; na verdade eu sempre gostei. Todo mundo 'hate parasito', não sei porque. Talvez (!) pelo cheiro desagradável no ambiente. Mas eu sempre gostei do mais discriminado, porque eles não têm muita atenção, aí sobra bastante pra mim!
Hoje foi o meu primeiro dia lá, então eu gostei muito. Agora minhas manhãs vão ser mais tranquilas (tô sozinha no setor!) e felizes. Acho que a confiança no que eu estou fazendo virá como consequência. E o melhor disso tudo, é que o pior já passou, e daqui pra frente, é tudo molezinha! :D

meio diário, eu sei. Mas só pra constar. ;)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

e se eu voltasse a ser bebê?

Como seria? esquecer de tudo e apagar da memória 16 longos anos de aprendizados, limpar a mente e só entender algumas palavras, eu queria entender como que é ser um bebê. Eu sei que já fui um dia, mas nem me lembro mais. Queria entender de verdade, como é não saber de quase nada, e ficar perguntando toda hora sobre tudo. Fico observando a Mayh'ki e penso se é entedioso o dia dela. Ela acorda e não faz nada, só mexe, brinca e bagunça o dia todo. Os merdelês a cada 10 minutos (rsrsrs, leony^^) são constantes. Um dia inteiro dentro de casa só fazendo nada.. seria bom pra mim. A vida dela deve ser tranquilíssima, fora os tapas que levas da ydrish (quase) sempre com razão. Cara, se eu voltasse a ser um bebê, eu não faço a mínina idéia da primeira coisa que eu iria fazer, afinal, bebês não fazem idéia de quase nada. Mas eu sei que não posso voltar no tempo, então continuo aqui sentada nessa cadeira a observando com curiosidade e pensando: e se eu voltasse a ser um bebê ?





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domingo, 2 de agosto de 2009

na minha 'fossa' da inconstância;


Todo mundo sempre quer ter um tempo pra si, aquele tempinho, 10 minutinhos que seja do dia, pra contemplar os seus próprios pensamentos, sem escutar a gritante e influenciadora voz da sociedade.
E foi nessa idéia que, com o passar do tempo, fui me destacando do mundo social. Acontece que isso excedeu um pouco dos meus planos, e daqui que me encontro, ando tão sozinha. Não por falta de gente ao meu redor, se bem que também por isso; mas principalmente por eu não me permitir viver. E é por isso que a partir de hoje, eu me prometo me abrir pro mundo do qual eu no meu egocentrismo egoísta (redundâância..) me fechei. Afinal, eu sei que tenho potencial pra ser alguém beem melhor, não sei qual a fadigagem que me bate quando o assunto é determinação..
O meu principal problema de hoje, a minha maior neura é a minha auto-estima. Cara, a bixinha oscila taanto que meu deus! A minha vida acaba sendo levada por superflueidades (inventei...rsrs).
É como se eu fosse uma contrução que foi levantada, mas faltou o cimento, a massa! rsrsrs.. Ou um móvel de madeira aparentemente perfeito e forte, mas todo oco por causa de cupins por dentro, que nem os que tem aqui em casa. Nossa; péssima analogia. Não gostei, mas meu momento melancólico não me leva a outro rumo, senão me esbaldar em perfis de outras pessoas e chocolates e afins sem sair de dentro de casa.
Talvez o super hero que me salve possa ser uma pessoa, ou um fato, um uma estação do ano, ou fenômeno da natureza, não sei. Do jeito que essa vida anda tão inconstante, acho que pra melhorar a cara das coisas e me dar ânimo pra proseguir, só algo , ou alguém, que no caso me servia de "concreto" pra minha construção, e que hoje está ausente; mas enfim, este post de hoje ainda não é pra ela. Eu vou tentar reorganizar TUDO, me autoreestabelecer socialmente. ' ^^



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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Depois do caos, a calmaria.




A
ntes que eu surte, eu preciso terminar de estudar pra todas as provas (4 seguidas), até que cheguem as férias. Nunca liguei muito pra férias, até eu começar a estagiar, estudar, e ter uma vida agitada. A saturação já ultrapassou a linha da cabeça e o tempo pra mim é ouro. Do meu jeitinho vou colocando as coisas em ordem e moldando a minha vida. Preciso de tempo, mas tem coisas que não são como nos Fest Foods, tudo vai chegando no seu tempo determinado, e se eu não estiver adaptada a isso, as coisas começam a se complicar. Eu realmente preciso de férias, acho que todo mundo.
Poder acordar e ver o sol nascer e iluminar a cozinha, poder com toda a calma e paciência levantar no meu ritmo, porque não tem pressa. Isso sim pra mim são férias.
E quando eu puder fazer isso (faltam 3 dias!), vou ficar extremamente satisfeita, e vou curtir o que eu prezo de único e importante na vida: ela mesma.

sábado, 4 de julho de 2009

Qualidade.


Preciso estudar uma apostila inteira de Controle de Qualidade em dois dias! Vou tentar ler tudo hoje, até que não está chato. O Comandante mandou a gente ler porque quer nos "diferenciar", quer nos treinar. Eu acho isso ótimo; só que nesse tempo de provas, trabalhos e outras coisas no colégio eu não posso me deixar pra trás, porque primeiramente eu estou me formando, depois eu me preocupo com o estágio. Primeiro a Estudante Formanda ou a Estagiária? Eis a questão.
Será que dá pra conciliar os dois? Sem deixar nenhum pra trás ? Boa idéia, vou me organizar (mais ainda) pra tentar fazer tudo ao mesmo tempo e continuar com aquela história da minha conduta e tal.. (rsrsrs).
Bom, não vou dizer que está difícil, mas com certeza não é fácil, exige bastante organização e disposição. Correr pra lá e pra cá o dia inteiro dentro de ônibus, sendo testemunha das maiores insanidades do mundo, isso mais do que certo não é mole.
Enfim, escrever aqui agora pra mim custa tempo, e tempo é dinheiro (bendito mediatismo contemporâneo), ou melhor, é páginas de uma apostila de 35 páginas pra ler em dois dias!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Let's GO !


O Ensino Médio me transformou completamente. Comparando o que eu era no ginásio da 8ª série pra trás ao que sou hoje, sem dúvidas eu mudei, amadureci. Eu antigamente pensava no ensino médio como um futuro bom, porém distante; e que até eu chegar a ser quem eu imaginava iria custar muuito tempo. Agora que já estou na reta final desta trajetória, eu percebo como passa rápido, e a gente nem percebe! Os anos, quando são bons, voam rááápido..
Posso dizer que quando fiz meus concursos pra Escolas Técnicas, eu era como uma lagartinha, ainda muito inexperiente e jovem.
Enfim entrei pra FAETEC com um objetivo já traçado, já encaminhei um ramo pra minha vida. Logo de cara eu me impressionei com tudo o que vi, a diferença que era a minha vida anteriormente, para agora. As pessoas, o ensino, o ambiente, a estrutura, tuuudo era muito novo (e melhoor).
Ali, a minha lagartinha se acomodou e pôde fazer seu "casulo", onde se preparava pra se transformar completamente numa mariposa grande, forte e que voa longe.
Posso dizer que neste casulo em que fiquei, nesse período de tempo, muitas coisas aconteceram, coisas que me fizeram ser o que sou hoje.

Sinto que estou prestes a sair do casulo, e me tornar uma profissional de "conduta irrepreensível" (hahaha.. piadinha interna).
Chegando o final do terceiro ano e eu já estou vendo que vou morrer de saudades de tuudo o que vivi, das pessoas que conheci, e que talvez não as verei mais; e também aquelas que vão ficar pra seeempre! ^^ () . Porque as verdadeiras amizades, aquelas mais importantes que duram mesmo, são as que a gente encontra no ensino médio. Professores importantíssimos, amigos e colegas suuper irreverentes, a gente infelizmente vai deixar pra trás. Mas eu sei que ainda sou jovem, e tenho muuitas pessoas a conhecer ainda, muitos desafios a enfrentar, e muita prova pra fazer; porque enquanto eu viver, não paro de estudar.

Então, mesmo com o coração na mão, deixo o Ensino Médio (declaro aqui a minha melhoor fase da adolescência), e bola pra frente; com os pés no chão, cabeça erguida e pensamento no futuro (e no presente também).

Let's GO!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Quem és tuu ?


Quanto tempo leva para alguém descobrir-se?
Talvez isso dependa de vários fatores (e depende). Será uma vida inteira? Talvez não. Uma pessoa se localiza interna externamente no mundo e na sociedade em que está inserida; primeiro passo. Depois disso, é necessário um auto-conhecimento, uma visão própria de si mesmo, um entendimento de suas ações e sentimento; e o principal, a relação dos dois um com o outro.
Quando uma pessoa, depois de todos esses fatores, conhecimentos, ou mesmo "deveres", conhece a si mesma como um todo, aí sim ela sabe quem ela é.
Tudo isso é uma trajetória.
E eu, ainda, estou no meio do caminho.

domingo, 31 de maio de 2009

Ismália.

Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu uma lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...

E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...

As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...


Alphonsus de Guimaraens

domingo, 26 de abril de 2009

Mulheres...


As Melhores Mulheres pertencem aos homens mais atrevidos. Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim, as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, ELES estão errados... Elas têm que esperar um pouco mais para o homem certo chegar... aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore”.
Machado de Assis

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Monopólio Social.



É tão bom ter amigos, família e uma vida social ativa. É tão reconfortante ver que em momentos da sua vida você tem com quem contar. Não existe um alguém pra tudo, cada um tem a sua hora certa para agir. Aquela história de "amizade pra todos os momentos" já está fora de questão, é raro os que salvam. As pessoas que sabem o valor que as outras pessoas tem em suas vidas estabelecem uma espécie de monopólio social sobre elas. Os amigos que temos, e sabemos, são nossos e de mais ninguém. Às vezes passamos dos limites um pouco, mas nada que acabe gerando um problema significativo.

A questão é adaptar esse nosso egoísmo social ao caráter de outros. Não é fácil. A gente vai, sim, se atropelar e tomar decisões erroneas; mas faz parte do aprendizado que passamos durante nossa trajetória.

É como se quando conhecemos uma pessoa, por meio de conversas, risadas e experiências, fôssemos amarrando uma corda nelas, prendendo-as à nossa vida.
Essa corda nunca pode ser apertada, nem solta demais. Temos que mantê-la um pouco frouxa, para a pessoa poder se acostumar com aquilo e não se incomodar. Assim, mantemos os nossos queridos sempre por perto.

De acordo com a força da corda, temos proporcionalmente o nível do nosso egoísmo. E de acordo com tal egoísmo, que é um fator interno humano, podemos desenvolver uma certa medida de ciúmes. Um ciúme que pode ser bom, ou pode ser ruim.
O ciúme bom faz com que a gente puxe um pouco a tal corda. Mas sem riscos. Depois se afrouxa mais.Apenas tentamos manter a pessoa mais próxima de nós. O ciúme ruim, é aquele no qual o nosso egoísmo está aguçado, alterado; a corda se aperta com tal intensidade, que corremos sério risco de arrebentá-la e, consequentemente, dispersar ou mesmo retirar tal "objeto de valor" de nós. Por isso é ruim.

Por hoje, a história e tal analogia apenas fazem me tranquilizar e aliviar de tal tensão emocional e social. Sinto-me com tal ciúme bom. É retrátil, posso modificar, mas no momento, não sirvo para mais nada a não ser me entregar aos sentimentos.


PS: Yohana Tanzkaya não é ciumenta com seus amigos, namorado ou pessoas próximas. Nem um pouco. ^^





quinta-feira, 19 de março de 2009

Chuva, chuva !



Dia ensolarado, confortável. Começa a bater um ventinho mais frio, umas nuvens poucas aproximam-se. Mas o dia prossegue confortável.
Não dá muito tempo, e o sol (que já estava meio estranho) vai saindo de fininho, sem ser notado. O céu já não é mais tão claro. Percebo um ou dois pingos no meu rosto, olho para fora e começam a saltitar pequenos grilinhos no chão. Não, não eram grilos de verdade, eram pingos, pingos de chuva! Sem demora, nem receios, os chuviscos dão lugar a uma chuva intensa, de uma hora pra outra. O chão começa a se molhar, as janelas do ônibus se embaçam com o tempo; e a Avenida se alaga.

Essa chuva não vingou muito pra mim, consegui fugir dela. Mas foi catastrófica (talvez nem tanto) para outros. Meu dia seguiu-se naturalmente, sem guarda-chuva. Aquele céu ameaçando jogar água como um chuveiro em cima de mim e eu SEM guarda-chuva.

Me chegam as constantes perguntas: "Você não tem medo da chuva?"; "Tá doida de sair sem guarda-chuva ! Vai se molhar tooda !".

Aí eu me pergunto: Deveria ter medo de chuva? Afinal, ela não é tão ruim assim, muito pelo contrário! A chuva lava. Sempre achei a chuva um ótimo pretexto pra se fazer coisas que, naquela ansiedade insaciada de aproveitar o sol, não fazemos. É um ótimo momento pra se pensar (e eu adoroo pensar); ou ler. A chuva (ás vezes) me serve de terapia, onde eu fico olhando cada gota que cai do céu, e acompanhando o seu rumo durente a correnteza.
Deveria realmente ter medo de uma coisa tão natural ? Já sei. As pessoas hoje em dia são artificiais. Não querem pegar chuva pra não deixar em risco a sua 'integridade externa'. Não querem molhar o sapatinho novo, molhar o cabelo e estragar a 'artificialidade que fazem nele, ou mesmo ficarem molhadas. Não vejo problema algum nisso. A chuva é de água; e se fosse de outra coisa eu até entenderia, mas é água! Nesse mundo cheio de perigos, inseguranças, gente sendo violentada às veras por aí; o povo vai ter medo de água ? Isso sempre me batutou na cabeça.

Eu respondo: Não tenho medo de chuva, nem de água, nem de nada natural. Tenho medo é das coisas que os homens fazem. Das atitudes que cometem, dos sistemas que implantam, e dos não julgamentos que não julgam. Saio na chuva feliz e bela; molho-me um pouco, me seco depois. Não sou de açúcar.
Há quem não saia de casa pra não se molhar; mas também existem aqueles (meio) doidos, que saem exatamente pra se molhar, e pensar. Vai entender. Esse mundão tá de cabeça pro ar mesmo- mundo tem cabeça! :D

Fica a idéia: Medo a gente aprende. E quem nos ensinou a ter esse medo? Nossos pais? E quem lhos ensinou ? Nossos avós ? Tudo isso é uma cadeia que vem sendo passada não sei por quem, não sei pra quê. Sinceramente, a pessoa que começou com isso tudo era Flamenguista, só podia ser. hahahaha ;D

domingo, 15 de março de 2009

Amanhecer de um Domingo.


Reunião de família (pouco) cheia. Dia de Domingo na casa Nobre. O Sol nasceu como não via a muito tempo; adentrava pela janela da cozinha, iluminando a lajota gasta e refletindo na minha pele. Meus olhos recém-acordados ardiam com a sua luz, seus raios solares acariciavam cada cutícula dos fios do meu cabelo (ainda não penteados). O galo desordenado do vizinho cantava a cada 2 minutos. Eram oito horas da manhã. Despertei como se deve num dia como esses, descansada. Comecei a me organizar quanto à vida pessoal. Ontem o dia foi cansativo e demasiado chato.

Não demora muito e o resto da casa acorda. Começam então os papos matinais, conversas jogadas fora, indagações filosóficas, e aprendizados históricos. Essa é a manhã da Família Nobre: calma (no que se julga exteriormente).

Não demora muito e o dia começa a se tornar ativo; cada um se ocupa a fazer seu ofício rotineiro. Criança corre, brigam e chora. Alguns gritos ecoam até os vizinhos, mas ninguém se incomoda, já se acostumaram.

O dia vai passando, e percebo que aquele sol não irradiava mais de tal maneira. Parece que aquela sensação ao acordar era apenas um Bom Dia da natureza para mim. Parece que ela sabe que precisa de mim, e eu dela.

Quando criança, eu era mais junta da Natureza. Quintal cheio de plantas, com as quais brincava o dia todo. Não tinha amigos nessa época. Então como sempre era a primeira da casa a acordar. Ficava lendo coisas, arrumava outras. Fazia qualquer coisa, calmamente. E assistia o nascer do sol. É uma sensação inconfundível, insubstituível. Tem um cheiro peculiar, que vem das árvores das montanhas que se projetam aos arredores da casa. É muito bom, alivia qualquer coisa.

Tive esse momento hoje, e lembrei de quando era criança. Faz tempo. Isso me lembrou de quando não tinha preocupações que tenho hoje. Me fez sentir muuito bem, regenerada.
Este amanhecer foi suficiente para me manter de pé pelo resto do dia, até agora, momento no qual escrevo.

Um breve e momentâneo retorno ao passado me deixou feliz. Pude perceber uma mensagem da vida, talvez na Natureza pra mim, a qual traduzi da seguinte maneira:
" Olhe para dentro de você. Lembre-se de quando era criança e ficava a observar a natureza. Veja, você era feliz consigo mesma! A sociedade não exercia tanta coersão sobre você, e a sua companhia já lhe era suficiente! Sinta-se agora como se sentia naquela época, e tome isso de exemplo para sua presente situação. Faça com que este momento sirva de solução para seu problema. Encontre seu equilíbrio dentro de si mesma. "

Não sei de quem veio este recado; tenho a idéia de que seja a Natureza, ou alguma manifestação divina. Talvez tenha vindo de dentro de mim mesma. Não importa. As duas hipóteses ficam na minha cabeça: ou a Natureza, ou mesmo a criança que fui, que ainda tenho guardada dentro de mim, quer ser a minha amiga agora. Essa sim tem a força que eu preciso.

E não demorou muito, choveu.

quinta-feira, 12 de março de 2009

O Gênio, seus três poderes e o PODER especial.


Meu tempo psicológico anda suuper inconstante. Uma hora quero que as horas passem, andem rápido demais, porque não aguento monotonia; já outros momentos queria que o tempo simplismente parasse. Ando sentindo pouco, mas pensando demaaais. E sempre nas mesmas questões.

Fico imaginando se aparecesse na minha frente agora uma lâmpada mágica, daquelas que tem um Gênio dentro. Ele me ofereceria 3 desejos, dos quais eu usufruiria apenas de um. O Gênio me perguntaria: Qual o seu desejo ?

E eu certamente diria: Eu quero ler o pensamento das pessoas, só por um dia que fosse. Só precisava de apenas 24 horas com o devido Poder, para fazer-me satisfeita e resolver meus problemas. Porque eles só se baseiam nisto.

Queria entender o que as pessoas estão pensando. Não todas em todos os momentos, mas apenas uma que fosse, e num momento propício.

Queria ter obtido esse poder só por hoje. Hoje eu precisava entender uma enoorme interrogação que carrego a tempos.

Se eu pudesse adentrar na mente de alguém, sentir suas emoções, entender o que realmente está acontecendo na vida de alguém, me realizaria.

Para mim as coisas nunca podem ficar por acabadas, quando ainda se tem algo a dizer. Quando pra você, ainda nada foi acertado.

Todos os dias me acompanham dois impedimentos da minha concentração necessária: um nó na garganta, e um ligeiro aperto no peito. Não sei, me imcomodam.

Ando ficando triste por coisas fúteis, e deixando de lado coisas importantíssimas. Não entendo porque minha vida tomou esse rumo tão confuso e dramático.

A mim chegam as perguntas de sempre: Tudo bem ? E eu respondo: Tudo sim! ^^

Mas eu sei que nada está bem. Longe de me sentir uma Maria do Bairro da vida; mas as coisas andam pra baixo. E tudo se resume a apenas um ser, o qual tem o poder de regular a minha estima totalmente. Esse ser, digo-me de passagem, não faz ideia de como me controla, de como pode fazer do meu dia uma coisa tão frustrante, e ao mesmo tempo, tão feliz.

Essa é a minha angústia que me deixa pra baixo: ele não faz ideia do poder que tem sobre mim, ele realmente não faz ideia...

domingo, 8 de março de 2009

Velha Infância...



Carambaa, lembrar dos velhos tempos com os mesmos, não tem preço ! rsrsrs. Nos reunimos (como sempre) e ficamos falando das nossas briguinhas infantis nos nossos memoráveis 11 anos. Até hoje me lembro, foi demaaais.

De lá pra cá muuitas coisas aconteceram, histórias se enrolaram, pessoas mudaram (outras nem tanto). Mas a gente cresceu. E isso foi bom, essa nossa separação. Porque se não fosse por ela, este momento não estaria acontecendo. A gente talvez não seria mais tãão amigo assim, e as pessoas não seriam as mesmas. O Ícaro continuaria sendo aquele garoto 'metido, que se acha' que eu sempre pensei. Hoje ele não seria meu amigo, e a gente nem seria como é hoje. Queem diria, ein ?

Eu fico imaginando os E se ? do passado. E se a bia nunca tivesse namorado com o Ícaro? E se eu nunca tivesse saído pra andar de bicicleta naquele dia ? E se eu não fosse como eu era (boazinha, às vezes antipática)?

Pois é, mas tudo aconteceu como foi. Eu andei de bicicleta sim, naquele dia, e nesse dia que eu conheci algumas pessoas; a Bia namorou sim com o Ícaro, e por isso a gente ficou amigo. E eu era sim, como eu sempre fui: magrela, ativa e muuuito, mas muuito tímida (?) hahahaa...

E tudo aconteceu como tinha que acontecer... Hoje, em meio às lembranças, descobri coisas que eu juro que iria morrer sem saber. Coisas que eu nunca imaginei (tola eu..HAHA), e percebi o quanto que eu era ingênua naquela época.

Mas foi ótimo. A gente fez muito e aproveitou muito, que é o que se tem que fazer quando se é criança: brincar de viver. Sem se preocupar, sem esquentar a cabeça. Mas como tudo já passou, agora é aproveitar a adolescência, quando você não é nem adulto e nem criança. Melhor fase? Talvez.
Mas a melhor adolescência é aquela com os amigos de infância.
Boom demais !

Foi isso, só espero chegar aos quarenta lembrando da minha adolescência, quando eu escrevia no Blog lembrando da infância... hahaha .

;D


Ainda gosto de você.♥


Bateu saudade,
Lembrei do tempo
Em que a gente se amou
Era verdade,
Eu nunca percebi,
Não dei valor
Agora entendo
Porque você não quer voltar atrás
Eu tô sofrendo
O mesmo que você ou muito mais
Eu não sei te esquecer
Volta logo pra mim
Me arrependi de tudo
Dá um fim...
Ainda gosto de você
Eu não escondo de ninguém
Ainda gosto de você
O teu amor me faz tão bem
Eu não encontro uma saída
De você me libertar
E a solução pra minha vida
É a gente se acertar...


Não, não sou pagodeira, nem gosto de ficar remoendo coisas.
Mas o fato é que alguém me alertou sobre a música e eu resolvi
postar.

Tem sim, a ver comigo. ^^

quinta-feira, 5 de março de 2009

Problemas, vida profissional. No final, virei árvore ! ;D




É como se num passe de mágica a minha vida interior tivesse tomado um ritmo tão acelerado, que entre um 'deitar pra dormir e um levantar de manhã cedo', a minha vida tivesse tomado um rumo suuper diferente. Acordei de um jeito desigual. Outros planos, outras metas, outros pensamentos. Tô vendo que a vida profissional tá dizendo 'oi' pra mim, e aqueles probleminhas que eu tinha, agora vão se amenizando.

Minhas antigas preocupações desocupadas vão se tornando cada vez mais supérfluas. As pessoas, cada vez mais próximas; e a estima vai oscilando de acordo com algumas situações. Palavras agora fazem sentido; palavras antes ditas, mas nunca compreendidas. Decisões tomadas corretamente, atitudes nem tanto. Idéias vindas em mente que às vezes me deprimem, às vezes apenas me emotivam.

Mas as certezas vêm na hora certa, junto com as consequências dos atos. E nessa tempestade de pensamentos eu me pergunto: O que somos nós senão um conjunto e moléculas?

Pra quê aumentar os problemas, se somos materialmente iguais a uma árvore, à água do rio, ou mesmo aos outros animais que dividem a terra conosco? E eles não têm tantos problemas assim. Isso porque eles não tem essa capacidade de 'criar problemas'. Por isso mesmo é que NÓS é que criamos os nossos próprios problemas. E se podemos criá-los, qual a dificuldade de nós mesmos resolvê-los ?

Foi isso. Percebi que os meus problemas criados por mim podem ser resolvidos pela mesma. E foi isso que fiz. Coloquei na cabeça que eu era uma árvore e que não tinha problemas. E para o meu espanto, não é que quando voltei à minha forma normal, eles tinham sumido?

Essa foi a diferença de ontem antes de dormir e hoje ao acordar. Sonhei que era uma árvore. hahahah





=)

quarta-feira, 4 de março de 2009

Cartas a Francisco.


Dia planta hoje. Dia pra baixo mesmo. Cheguei do colégio igual a um zumbi. Juro que se eu tropeçasse e caísse no meio da rua, eu permaneceria ali, parada e caída; até que alguém me notasse e me tirasse dali. Minhas vontades ficaram moles.
Me deram até a suposição (quase que um esclarecimento pra mim), de que eu sou EMO.
Emo, eu ? Talvez. Pelo menos seria a teoria mais coerente neste momento da minha existência. Uma fase emo me deixaria reflexiva ao máááximo.

Daí então resolvi escrever as 'Cartas a Francisco', lhe dizendo subliminar e ao mesmo tempo esclarecidamente, os meus sentimentos com relação ao amor. Sim, ele leu. Gostou? Não sei. Também não me importo (minto para mim mesma). A real ideia (agora SEM o acento, aaai!) destas cartas vão como um 'desabafo'. Não tenho a intenção de 'intencionar' nada (isso mesmo, invento palavras e 'intencionar' é uma delas); apenas de escrever, que é o que faço nos meus momentos típicos e altamente sentimentais.

Foi boa a intenção. Francisco quer ligar? Pode ser! Eu particularmente ADORARIA. Afinal, ele anda meio distante esses dias. E eu respeito seu espaço, assim como sei que ele faria o mesmo por mim.
Terminei o dia com um post legal e menos mole; mas com o coração aliviado, com as palavras e com F.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Padronização do Português? Nãão gostei... ;(

z

O negócio de hoje é que eu cheguei no colégio, início de ano, pronta pra aprender coisas novas (mentira, aquele colégio não me inspira mais, não mais). Enfim, cheguei. Foi quando na aula de português, me decepcionei totaal. Fiquei por dentro de uma tal de reforma ortográfica; não gostei. Pra mim, nasci e fui criada com a convencional Lingua Portuguesa, com seus hífens, acentos e tremas (nunca fui chegada nelas, mas eram fofas). Fui obrigada a aceitar (pra mim) uma das maiores tragédias do mundo atual. Não aceito, ver um monte de acentos desempregados, hífens postos na rua, sem apoio psicológico nem abrigo. Justamente, quem criou o Português brasileiro deve estar se revirando no túmulo! Teve tanto trabalho...

Acho que deve ter sido a maior correria na Lingua Portuguesa: váários acentos gráficos correndo pelos lados, desabrigados, gritando: salve-se quem puder. Alguns até conseguiram se salvar; o verbo vêm, por exemplo. Depois de uns socos e muita luta, manteve o seu circunflexo, parceirão. Já outros não tiveram tanta sorte. O Zôo, tadinho... agora ficou careca ! :O Passou pra zoo, uma palavra simples; agora mais parecendo um sussurro. Vai passar despercebido.

Quem mais... ah! A Dona Trema, foi expulsa definitivamente. Cartão vermelho pra ela. Nem sei o que que ela fez de tão ruim assim pra merecer isso tudo, e nem quero saber. Mas deixa ela pra lá, era metida mesmo... rsrsrs

Mas o que eu mais sofri, de verdade, foi com os acentos. Cara, eles eram tudo pra mim! Me sentia a tal elaborando meus textos e acentuando mais da metade das palavras.

Mas assim está o mundo, cheeio das suas mudanças, e o que a gente tem que fazer é aceitar.

Aceitaar ??? Não, essas coisas não são comigo... Definitivamente, mudanças não vão com a minha cara.. e nem eu com a cara delas!

No final da aula aprendi que o mundo anda se customizando à toa, não entendi o por quê da tal reforma. Pra mim isso foi uma desgraça total na língua, onde de tudo isso, só salvou-se o Super-homem !

Ps: se alguém souber, ou ao menos duvidar de quem fez isso com o Português, manda passar longe da minha casa, ou então que atravesse a rua quando eu passar! Porque se eu pego um desses...

;D

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Amigooo, vem pra cá ??


Hoje meu dia foi bastaaante tedioso. Cansei a bunda na cadeira do PC, escutando músicas e cantando junto com as letras. Assisti as novelas da Rede Globo (principalmente aquela das 6, que ninguém vê). Até que resolvi dizer NÃO a esse tédio todo e liguei pra um amigo. Sim, este post é sobre ele. Liguei pra ele e combinei de nos reunirmos aqui na rua com o pessoal pra comer um cachorro-quente lá na esquina (programaaaço! haha).
É claro que ele chegou três horas depois, mas depos de alguns desencontros, enfim, nos reencontramos. A gente não se via a um boom tempo, desde o ano passado. Mas depois dos três anos em que a gente ficou afastado, um ou dois meses não significam quase nada (até porque ele mora bem aqui pertinho).

Primeiro ficamos só eu e ele conversando, um rindo da palhaçada do outro (tá, eu não tenho um senso de humor tãão aguçado assim).

Ele é um palhaço, sempre consegue tirar uma graça dos momentos mais inusitados ! rsrsrs... Sempre consegue me fazer rir, mesmo eu com os meus problemas complicadíssimos pra mim, e incompreensíveis pros outros; porque como ele mesmo diz, NINGUÉM consegue me entender (nem eu mesma).

Eu ADORO ele, a gente se conhece desde pirralhos e desde sempre ele foi palhação... Conversei com ele sobre os meus problemas (que eu adoro debater e discutir, mesmo quando já estão resolvidos. :D ), e sobre a vida. Falei demaaais, não descansei nem para comer (falava comendo mesmmo, na linguagem "tô mastigando um hambúrguer"..rsrsrs).

È engraçado como ele sempre tem aquela palavra que você precisa ouvir, mas ninguém nunca diz. Ele consegue entender toda a minha história, mesmo eu com a boca cheia de hambúrguer triturado, ou mesmo atolada de açaí..rsrs. Consegue me dar os conselhos mais, digamos assim, "descolados". Sempre faz meu mundo complicado parecer uma borboleta passando (bem simples).
Bom, depois disso tudo, dos desabafos, das gargalhadas, da boca cheia só falando "huuu huum".. O resto do povo chegou e a socialzinha rolou, na porta de casa mesmo. Sim, mais uma vez (como sempre) ele conseguiu tirar o meu tédio.

Por isso eu acho ótimo ter amigos de verdade, sabe? Que além de tirar o seu tédio com estilo; ainda te rende um post ao final do dia...^^ rsrsrs.

Valeu, Ícaro ! ♥

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Testado e aprovado!


Cansada do conformismo do natural shampoo que tem no banheiro de casa, andei pelas estradas da vida, farmácias a fora, em busca de um shampoo que se adaptasse ao meu lindo cabelo. Sim, demorei mas encontrei. Esse é o lendário shampoo de Camomila que eu usava quando era criança, da Phytoervas. A arma secreta pro meu cabelo perfeito ! Eu andava meio sem grana (e como ele é meio caro), não comprei. Mas agora eu o tenho em minhas mãos, ou melhor, em meus cabelos ! E não largo mais ! Mais que aprovadíssimo, ele é indispensável.

Segue abaixo uma mini pesquisa sobre ele:


Shampoo Camomila Própolis - Linha PHYTOERVAS

O Shampoo Camomila e Própolis Natural é indicado para cabelos normais e claros. Realça a tonalidade dos cabeos claros naturalmente, com a ação adstringente da Camomila, combinada com a ação hidratante da Própolis realça o tom dos cabelos castanhos claros a louros, de maneira natural. Proporciona:

  • Maciez, brilho e suavidade aos fios.
  • Hidratação, com tratamento adstringente.
  • Ação tonificante e condicionante.
  • Sem sal.

Geente, eu testei e aprovei. O cheiro nos cabelos é duradouro e calmante, como a camomila. Também tem o Condicionador, que complementa a ação do Shampoo.

=)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

É Carnavaal !!!


Eu não entendia muito bem o siginificado de Carnaval. Até então só havia pulado folia fantasiada de odalisca ou havaiana (tinha lá eu meus 7 , 8 anos)...Só havia corrido atrás os pequenos blocos que passavam pela rua de casa, jogado spray nos primos e amigos. Era um carnaval infantil. Mas agora, aos meus 16, essa história de brincadeira de criança já acabou. Hoje em dia, os blocos vendem além de refrigerantes, água e cerveja (que era o que me lembro da graciosa época); eles vendem também bebidas alcoólicas, energéticos e outras porcarias de consumo inadequado. Hoje em dia, não me fantasio mais, não brinco nem jogo espumas. Hoje em dia Carnaval é sinônimo de confusão, farra e beijo na boca. E a partir daí tudo rola... Carnaval mudou, minha gente !

Neste Carnaval, tive uma mudança de planos repentinamente. Uma mudança que fez bem. Foi boa. Não viajei e fui rever parentes, pular e brincar com meus primos, ir à praia sozinha e me dedicar a mim mesma. Pude me organizar e descansar o corpo e a mente. Carnaval não é obrigatoriamente uma época pra você ter a desculpa pra sair a hora que quiser, e fazer loucuras. Pra mim, este Carnaval está sendo as minhas férias prolongadas; descansando em casa, escrevendo no blog, sentando na areia com um bom livro e àgua fresca.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Claramente, Clarice...


Esta manhã passei em companhia a uma pessoa muito sábia. Gostei de ler suas frases, e algumas até copiei no meu caderninho dedicado à ela (que eu ganhei numa exposição). Dona Clarice via o mundo diferente, assim como eu. Me indentifco muito com ela, e assim, faço de suas obras meu oráculo. Mas como eu dizia, esta manhã foi dedicada à ela. Lendo seus escritos e fazendo deles uma análise da minha vida. Percebi que tudo tem muito a ver. A gente se parece; às vezes me pego pensando da mesma maneira que ela. Sua forma de escrever, tudo me esclarece as questões que me incumbiam.

Nesta ensolarada manhã, duas presenças me chamaram atenção. Duas personalidades diferentes, em que a idéia de um explica a do outro. Assim se marcaram neste momento: A Clarice e L. , ambos me dando explicações com suas frases compreensíveis. Clarice como sempre, clara. Me facilitanto entender o mundo da qual nós duas sabemos bem qual é.

L. , como sempre me dizendo o que é racional fazer. Ele não me pareceu igual aos outros dias. Vários pontos finais já foram postos entre nós, mas sempre faço destes um ponto continuativo. Sempre devolvo tudo à tona, para ser cada vez mais discutido e analizado. Algum lado meu age como criança desiludida, que parece que não aceita a realidade e faz de tudo pra ser do jeito que se quer. Parece que pra ele (que tem o senso de razão mais aguçado do que o emocional), está bom assim. Duas pessoas que se gostam, e não se juntam, por razão (aai, mas como estou odiando essa palavra!) das circunstâncias.

É a grande diferença entre essas duas pessoas que me abordaram ao mesmo tempo. Dona Clarice me ensina a ter vontades loucas e o que é além da liberdade. Ela me ensina a amar e entender a mim mesma. Já L. não. Ele sempre quer me mostrar o lado racional da coisa, sempre fazendo o que acha melhor pra ele, principalmente. E eu não acho que ele esteja errado não. Todos temos que pensar em nós sim, mas em nós felizes e com quem amamos, e não conforme a sociedade nos acha conveniente.

Essa antítese de pensamentos que recebo de ambos, me fez pensar. Achei engraçado, e mesmo que eles não se relacionem entre si, suas idéias opostas sempre me ensinarão algo. Suas idéias opostas me equilibram no meu lado racional e emocional.

Talvez eu precise sempre deles dois nos meus dias, para me equilibrarem. Da parte da Clarice tudo bem. Mas da parte de L. eu não sei. Vai do que ele achar que é a razão.


Bjo BJo, tchau tchau!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Minha vida, realidade paralela.


Comecei a assistir Gossip Girl, pra ver se desviava meus pensamentos para a realidade paralela à minha vida, a realidade de pessoas ricas, livres e capazes de conquistar o que querem. Foi aí então que parei pra pensar: E quem disse que eu também não posso ser assim? Quem faz a minha vida sou eu, eu posso mudá-la e deixá-la da forma que eu quiser! Observando a vida daquelas pessoas fictícias, e tentando compará-la a minha realidade de vida, percebi que não muda muita coisa (com algumas adaptaçõezinhas, é claro!)... Eles têm os mesmos pensamentos que eu, mesmos problemas e dúvidas. Afinal, o que muda é apenas a sociedade em que vivem. Imaginei alguém que se importasse tanto assim com a vida do meu círculo social, das minhas amigas, minha família... Imaginei uma Gossip Girl Brasil adapatada à minha realidade, que falasse das fofocas do meu colégio, da vida das pessoas que conheço. E daí eu fiquei curiosíssima pra saber como seria realmente. Pensei em eu mesma ser essa Gossip da minha vida. Talvez seria divertido! Bom, pra espantar aqueles pensamentos que eu estava fugindo no início, vou tentando ser a garota fofoqueira da minha própria vida; só que nesta versão, com identidade revelada. rsrsrs...



Who am I ?
This is the only secret that I'll never reveal.
You know you love me.
X.O.X.O

Gossip Girl .

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Yohana... Ausente !



Ca-ram-ba ! Não sabia que ficar longe do mundinho virtual fosse afetar tanto assim a minha vida normal. É um vazio que bate dentro da gente. Ainda mais quando você arruma um jeitinho de entrar rapidinho, e quando vai ver, ninguém notou a sua ausência. De todas as formas de comunicação internética, eu não consegui levantar o meu ânimo. Mas é aqui, neste blog, que as coisas acontecem ! É aqui que no meio da minha solidão interior encontro forças pra escrever e deixar a vida um pouquinho mais feliz!
Nesse tempo que fiquei 'isolada' do mundo, muitas coisas aconteceram na minha vida pessoal. Boas e ruins. Na verdade quase todas ruins. A única realmente boa, é que minhas unhas estão crescendo ! Yeah ! Ruins, posso dizer apenas que deixei ir embora uma parte importantíssima do meu dia, o motivo do tal vazio. Durante esse período inventei um diário, começei a escrever. Li revistas, e cumpri alguma promessas internas. Mas o melhor de tudo, é que as aulas vão começar, e vão trazer consigo de novo a animação que me faz acordar com o pé direito, e não com os braços... rsrsrs.