domingo, 7 de abril de 2013

Do declínio ao apogeu.


Sinto que chegou um momento que perdi o controle sobre as mudanças e os resultados da vida. A falta de produtividade me tomou de uma forma que eu não consigo mais alcançar certos objetivos por falta de determinação, ou de vontade. Mas sempre fui de ter vontade, de tudo, de fazer por mim, e agora todos os dias parecem iguais, sem mudanças positivas, sem evolução.
Talvez isso tenha se dado de forma intencionada, mas ingenuamente. Certas mudanças na forma de pensar e levar a vida que me deixaram cair nesse labirinto de incertezas e comodismo. Eu deixei de pensar (analiticamente falando), parei de escrever, e o pior de todos, deixei de ler. De todos os males, a perda do hábito de leitura e escrita foram o que me abalaram profundamente.
Parei de honrar com os compromissos e passei a obedecer às minhas vontades momentâneas, acreditando que dessa forma eu seria sempre feliz. Mas acontece que a minha felicidade é baseada em processo contínuo, desenvolvimento pessoal, o que não se firma em incertezas. 
Agora que cheguei no ponto crítico, paro para analisar e reestruturar a minha vida e o jeito como a levo, repensando em tudo, voltar a adotar certos padrões de atitudes antigos que se perderam.
De certa forma foi bom me perder aqui, pra poder me encontrar de novo, afinal, é da crise que surge a revolução.