quarta-feira, 4 de março de 2009

Cartas a Francisco.


Dia planta hoje. Dia pra baixo mesmo. Cheguei do colégio igual a um zumbi. Juro que se eu tropeçasse e caísse no meio da rua, eu permaneceria ali, parada e caída; até que alguém me notasse e me tirasse dali. Minhas vontades ficaram moles.
Me deram até a suposição (quase que um esclarecimento pra mim), de que eu sou EMO.
Emo, eu ? Talvez. Pelo menos seria a teoria mais coerente neste momento da minha existência. Uma fase emo me deixaria reflexiva ao máááximo.

Daí então resolvi escrever as 'Cartas a Francisco', lhe dizendo subliminar e ao mesmo tempo esclarecidamente, os meus sentimentos com relação ao amor. Sim, ele leu. Gostou? Não sei. Também não me importo (minto para mim mesma). A real ideia (agora SEM o acento, aaai!) destas cartas vão como um 'desabafo'. Não tenho a intenção de 'intencionar' nada (isso mesmo, invento palavras e 'intencionar' é uma delas); apenas de escrever, que é o que faço nos meus momentos típicos e altamente sentimentais.

Foi boa a intenção. Francisco quer ligar? Pode ser! Eu particularmente ADORARIA. Afinal, ele anda meio distante esses dias. E eu respeito seu espaço, assim como sei que ele faria o mesmo por mim.
Terminei o dia com um post legal e menos mole; mas com o coração aliviado, com as palavras e com F.

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