quinta-feira, 20 de maio de 2010

autenticidade, mais pra mim.

Na dúvida, sempre procurei quem eu pensava que me traria as melhores ideias, e me daria os melhores conselhos. Mas depois de tanta experiência nesse ramo, percebi que na maioria das vezes, você não precisa da opinião dos outros, basta escutar seus próprios conselhos, como sempre digo.
As pessoas são diferentes, todas. Com vivências diferentes, mentes diferentes e vidas diferentes; se parecerem em todos esses aspectos é raro. Portanto como alguém que nunca passou pelo que eu passei, nunca viveu a minha vida na minha pele, como alguém totalmente diferente de mim pode dar palpites cabíveis de se adequar à minha situação?
E o pior: Como eu permiti isso? Como eu nunca notei que a única coisa certa a se fazer estava no reino das minhas idéias, e não na de outro?
Talvez fosse o meu estado confuso. Que seja, agora já percebi que nos momentos críticos, eu tenho que agir sozinha, coordenando minhas próprias ações segundo princípios meus.
Porque tudo que eu aprendi nessa vida até hoje deve ser colocado na prática.
Tudo o que eu sei, minhas noções de certo e errado, e tudo o que eu sou são o que me permitem ser.
Manter a minha identidade, e deixar que a minha moral coordene minhas ações.
Ser mais eu.

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